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Muitos dos nossos interesses morais e materiais mais importantes dependem disto: se a economia do conhecimento (...) permanecerá confinada a vanguardas insulares, franjas avançadas em cada setor da economia. A economia do conhecimento pode se tornar uma vanguarda includente ao invés de insular. Sua difusão, porém, requer mudanças em nossos arranjos e pressupostos econômicos básicos: não somente formas diferentes de regular a economia de mercado ou de fazer negócios sob a égide de suas instituições atuais – mas um tipo diferente de economia de mercado.

Isso significa que o caminho para um novo desenvolvimento é uma reorganização política. A discussão não será em torno do "tamanho" do Estado, e sim em torno de novos arranjos entre o Estado e a economia.

 

O futuro do desenvolvimento é aquele no qual a maior parte das atividades produtivas será produtora de inovação, o trabalho repetitivo será automatizado e toda a economia funcionará a partir do conhecimento das pessoas.

Isso inclui:

  • Uma nova educação focada na criatividade e não em decorar conteúdo

  • Novas ferramentas legais para lidar com a inovação sem engessá-la

  • Novo direito trabalhista, que proteja o trabalhador no mercado flexível

  • Novas regras econômicas que distribuam a riqueza já na produção, em vez de precisarmos compensar as vítimas da desigualdade estrutural.

A ideia da economia do conhecimento não é obscura. Ainda assim, é um pensamento econômico contra-hegemônico. Aqui disponibilizamos alguns materiais para quem quer saber mais.

O professor Mangabeira Unger disponibiliza seus livros e artigos gratuitamente. Você também pode encontrar esses materiais em livrarias e periódicos especializados. 

No Instituto Ideia Brasil, nosso objetivo é espalhar conhecimento. Sempre que possível, disponibilizaremos os PDFs aqui. Use à vontade!

Em inglês.

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Autor: João Falcão

O autor disponibiliza uma série de ferramentas em seu site, que acompanham o livro:

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